quarta-feira

O Alinhamento dos Chakras


Escolha um ambiente calmo, isento de ruídos que possam perturbar a atenção.

Torne-o mais agradável e aconchegante. Para melhores resultados, escolha um fundo musical suave e repousante.

Sente-se confortavelmente ou deite-se. Relaxe e concentre-se durante alguns minutos. Em seguida, visualize uma luz envolvendo todo o seu corpo, protegendo-o.

Utilizando a sua mão direita, segure uma pedra relacionada à cor do chakra a ser alinhado e aproxime-a a uma distância de 10 centímetros do chakra.

Feche os olhos e visualize um fluxo de luz correspondente ao chakra a ser alinhado sair da pedra, penetrando no centro do mesmo. Ao mesmo tempo, mantenha a pedra imóvel, sem movimentá-la.

Este procedimento deve durar aproximadamente de 3 a 5 minutos.

Passado esse período, repouse o seu braço sobre as pernas e ainda segurando firmemente a pedra, procure perceber quaisquer sensações de cores, imagens ou intuições.

Geralmente nas primeiras sessões não se percebe nada, porém com a prática irá notar mais facilmente.

O tratamento energético de cada um dos chakras não tem o propósito de aliviar os
problemas específicos e imediatos, mas sim, irá servir para melhorar o estado de equilíbrio do organismo como um todo.

Quando todos os chakras estão abertos e balanceados, a energia nos permite comunicar com os espíritos do Universo.





Pedra Luz

quinta-feira

Radiestesistas ao Longo da História


Uma xilografia da época da dinastia Han, encontrado na província chinesa de Shandong, mostra o imperador Kwang Yu com um instrumento parecido com um diapasão, Yu que nasceu em torno de 2205 a.C. e foi o fundador da Dinastia Hsia, era tido como grande conhecedor das águas subterrâneas, cujos veios descobria facilmente. Confúcio disse que o imperador Yu "dominou as grandes inundações". Os chineses primavam por sua habilidade em investigações ao subsolo, e proibiam a localização de casas e abrigos de animais em cima das chamadas "Veias do Dragão", ou "Saída dos Demônios", arte conhecida como FENG SHUI.

Em Roma - Antes de fundarem uma cidade, os romanos colocavam rebanhos de ovelhas pastando por longos períodos nos terrenos escolhidos, depois sacrificavam os animais para analisar o fígado. Também na história de Roma, vários historiadores referem-se ao uso de Varetas de salgueiro para descobrir águas subterrâneas.

A Bíblia faz alusões ao uso de varetas, chamadas pelos hebreus de "vara de Jacó". Moisés quando fez verter água da pedra, usou um bastão que se inclinou para baixo para indicar a presença de veio de água. (texto da Bíblia)

Antes dos hebreus, no Egito, escavações realizadas nas tumbas do Vale dos Reis, comprovaram a existência de varinhas e pêndulos. No âmbito das energias de forma, vislumbramos o alto grau de conhecimento desse povo, nas magistrais pirâmides, cercadas de misticismo e ocultismo, mas que encontra a razão nas fórmulas matemáticas, e nas ondas de forma.

Além dos já citados, temos registros dessa prática nos hindus, persas, etruscos, polinésios, gregos e gauleses.

Na Idade Média a radiestesia foi usada na prospecção de minérios. Em 1556, o médico alemão Georg Bauer publicou em latim o livro "De re metallica" (dos metais) sobre prospecção mineral. Diz que os mineiros usavam varetas (forquilhas) de diferentes árvores para a busca de minérios : aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho. Para o ouro e a prata preferiam varetas de ferro.

No final do século XVII a rabdomancia ou a futura radiestesia, espalhou-se por toda a Europa. Em 1892 o Abade Alexis Bouly criou o termo radiestesia.

Em 1919, Mermet, que era conhecido como o "príncipe dos radiestesistas", criou a telerradiestesia, inspirado no trabalho do Abade Paramelle, que achava fontes através de mapas.

Em 1920, uma comissão da Academia de Ciência de Paris elaborou um parecer favorável à radiestesia. Os ilustres cientistas declararam. A ciência do porvir e de bom grado nós patrocinamos a radiestesia.

Em 1933, realizou-se o Congresso Internacional de Avignon, com a participação de onze países e a consagração do termo Radiestesia.

Em 1935, a Maison de la Radiesthésie publicou o famoso livro de Mermet "Comment j'opère", considerado a bíblia dos radiestesistas.

A partir de meados do século dezenove, a Radiestesia passa por um expurgo das superstições que a eivavam, e começa a ser estudada cientificamente, com apoio em métodos experimentais. A palavra "Radiestesia" sugere que essa ciência se relaciona com "radiações", "raios", cuja natureza ainda se desconhece. Não é eletricidade nem magnetismo, embora essas radiações tenham conotação com essas duas forças. Aliás, o raio radiestésico é passível de reforço tanto pela eletricidade quanto pelo magnetismo.

O leitor que se dedicar ao treino assíduo e racional da Radiestesia, ficará deveras surpreso com o rápido desenvolvimento de sua habilidade radiestésica, que lhe permitirá, entre outras coisas, aplicá-la à manutenção do equilíbrio de sua própria saúde e à de seus familiares, habilitando-o, ainda, a saber se um determinado remédio prescrito é eficaz ou não ao paciente. Pode, também, submeter a testes os alimentos que vai ingerir às refeições, selecionando-os a critério de sua saúde, preceituando a si um regime alimentar.

Hoje, na Europa, existem milhares de médicos radiestesistas, que se reúnem em sociedades, demonstrando, assim, o alto conceito com que encaram os recursos da Radiestesia, não sendo rara a cooperação entre bons radiestesistas e eficientes facultativos.

A Radiestesia é uma ciência que detecta todos os tipos de manifestações energéticas. É a maneira de detectar ou melhor descobrir objetos ocultos, doenças, alimentos e medicamentos adequados, e desgaste de energia no corpo humano, seja nos setores psíquicos ou físicos.

A sintonia entre o operador radiestésico e o objetivo é explicada pelo fenômeno já conhecido da ressonância, aprendido por todos os estudantes nos tratados de física elementar e que pode ser comprovado facilmente por qualquer pessoa.

Por definição, o pêndulo nada mais é senão um peso, preso a uma corrente ou fio, e este pode ser de metal, cristal ou madeira, é VOCÊ quem vai definir qual é o material que seja de seu agrado, de acordo com a afinidade com este ou aquele material. Você pode, inclusive, utilizar como pêndulo (caso não adquirir um neste momento) a sua aliança, presa à uma correntinha.

Fonte - www.misteriosantigos.com

www.esppacoalpha.com.br


Pedra Luz

domingo

Cores na Decoração de Interiores Segundo o Feng Shui


Embora, nem sempre as pessoas dêem importância, a cor que será utilizada para pintar as paredes da sua casa, ou de sua loja, ou escritório é de extrema importância dentro do Feng Shui. Através da utilização correta das cores, você poderá harmonizar os ambientes de modo a fazer de seu dia-a-dia mais calmo, mais prospero, mais saudável.


Abaixo uma pequena mostra das cores mais utilizadas dentro da filosofia chinesa.


Quarto de Crianças:As cores mais indicadas são verde clarissimo, azul claro e rosa pastel. O verde é considerado uma cor de equilíbrio e saúde. O azul traz serenidade, pode acalmar crianças agitadas e diminui a insônia. O rosa representa o amor, estimula emoções positivas.


Quarto de Casal: Neste caso também pode ser usado os tons de verde claros, que é a cor do equilíbrio e da saúde. Tons de rosa suave (amor e romantismo) para que o casal sinta prazer em permanecer juntos neste ambiente. Lembre-se que laranja e vermelho em excesso provocam irritação e nervosismo.


Cozinha: O verde poderá estar presente em qualquer ambiente, pelo que emana sua vibração. Tons de vermelho na cozinha ajudam a aguçar o apetite.


Sala de Estar ou TV: Tons de verde suave e também cores aconchegantes como os tons de café-com-leite e marrom podem ser usados. Mas nunca o azul, pois acalma demais e a sala é um lugar onde você receberá amigos e não poderá sentir-se relaxado demais. Tons de amarelo e laranja também são bons.


Banheiros/Lavabos: As cores indicadas para banheiros são o verde e o azul por representarem a água. Quando tratamos de um lavabo, caso a pessoa não queira usar essas cores, o que pode ser feito é usar a cor de acordo com a decoração da casa.


Hall de Entrada: Da mesma forma que no lavabo, o ideal é adequar a cor à decoração. O importante é que esteja sempre muito bem iluminado e limpo.


Sala de Jantar: Na sala de jantar podemos trabalhar com cores quentes como o amarelo, laranja e vermelho (cores excitantes), pois neste ambiente as pessoas se reúnem para momentos de alegria, uma boa conversa enquanto saboreiam uma excelente refeição.


Escritório: O amarelo é a cor mais indicada para esta área, já que ela ativa a inteligência e a sabedoria, estimula o raciocínio e o trabalho intelectual, e ainda aumenta a capacidade de concentração.


Abaixo algumas cores relacionadas aos guás, que poderão ser utilizadas para harmonização da área a ser ativada.


Trabalho - Preto

Influenciada pela simbologia do elemento água que rege este guá. Cor encontrada nas profundezas de mares e rios.


Espiritualidade - Azul

Relacionada ao céu que acalma e relaxa, condições que necessitamos para chegar a uma verdadeira busca interior.


Família - Verde

É considerada pelos chineses como a cor para representar o despontar da vida.


Prosperidade - Púrpura

Esta cor só era obtida na antiguidade através de pigmentos caros e muito raros, por isso relaciona-se o roxo ao sentido de riqueza e abundância.


Sucesso - Vermelho

Este guá é regido pelo elemento fogo. Considerando que a luz clareia a escuridão, essa cor foi associada a valores elevados, reputação e brilho.


Relacionamento - Rosa

A cor rosa simboliza a qualidade das relações amorosas, acalma e tranqüiliza sem a frieza do azul (cor que tem as mesmas características).


Criatividade - Branco

Representa o vazio, que está receptivo a novas idéias e a planejamentos para o futuro.


Amigos - Cinza

A mistura do branco (cor do guá anterior - criatividade) e do preto (cor do guá posterior - trabalho) obtemos o cinza e representa o início da noite.


Fonte: /www.sobre.com.pt



Pedra Luz

quinta-feira

A Lição do Rio


E o rio corre sozinho.
Vai seguindo seu caminho.
Não necessita ser empurrado.
Pára um pouquinho no remanso.
Apressa-se nas cachoeiras.
Desliza de mansinho nas baixadas.
Precipita-se nas cascatas.
Mas, no meio de tudo isso vai seguindo seu caminho.
Sabe que há um ponto de chegada.
Sabe que seu destino é para frente.
O rio não sabe recuar.
Seu caminho é seguir em frente.
É vitorioso, abraçando outros rios, vai chegando no mar.

O mar é sua realização.
É chegar ao ponto final.
É ter feito a caminhada.
É ter realizado totalmente seu destino.
A vida da gente deve ser levada do jeito do rio.
Deixar que corra como deve correr.
Sem apressar e sem represar.
Sem ter medo da calmaria e sem evitar as cachoeiras.
Correr do jeito do rio, na liberdade do leito da vida, sabendo que há um ponto de chegada.

A vida é como o rio.
Por que apressar?
Por que correr se não há necessidade?
Por que empurrar a vida?
Por que chegar antes de se partir?
Toda natureza não tem pressa.
Vai seguindo seu caminho.
Assim é a árvore, assim são os animais.
Tudo o que é apressado perde o gosto e o sentido.
A fruta forçada a amadurecer antes do tempo perde o gosto.
Tudo tem seu ritmo.
Tudo tem seu tempo.
E então, por que apressar a vida da gente?

Desejo ser um rio.
Livre dos empurrões dos outros e dos meus próprios.
Livre das poluições alheias e das minhas.
Rio original, limpo e livre.
Rio que escolheu seu próprio caminho.
Rio que sabe que tem um ponto de chegada.
Sabe que o tempo não interessa.
Não interessa ter nascido a mil ou a um quilômetro do mar.
Importante é chegar ao mar.
Importante é dizer “cheguei”.
E porque cheguei, estou realizado.
A gente deveria dizer: não apresse o rio, ele anda sozinho.
Assim deve-se dizer a si mesmo e aos outros: não apresse a vida, ela anda sozinha.
Deixe-a seguir seu caminho normal.
Interessa saber que há um ponto de chegada e saber que se vai chegar lá.
É bom viver do jeito do rio!

“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores;
Se não houver flores, valeu a sombra das folhas;
Se não houver folhas, valeu a intenção da semente.”

(Henfil)





Pedra Luz

domingo

Fluorita - Pedra da Nova Era



Fortalece a nossa autoconfiança e aumenta a concentração.Atrai prosperidade.faz ligação com o plano superior, com o nosso anjo da guarda.Ajuda na intuição, memória e concentração.É útil para ordenar pensamentos e evitar a distração.Ajuda o despertar espiritual.

Ajuda a ver a realidade e a verdade por detrás das ilusões.

É pedra do amor, altamente calmante e concentração.


Na antiga China, essa pedra foi usada como condutora da sorte, que protegia contra magia negra e pensamentos de suicídio. 

Considerada uma pedra com poderes de cura semelhantes aos da ametista, a Fluorita liberta e limpa todo o corpo, regenera os pulmões e atenua alergias, infecções, resfriados e gripes. A água de Fluorita tem propriedades regeneradoras e curativas sobre os rins e fígado; guia o caminho dos hormônios da vida sexual, ativa a atração sexual até a idade avançada e mantém a flexibilidade da pele e de todo o organismo.

A multicolorida Fluorita tem em si partes de todas as pedras curativas em virtude disso, nos traz um esplêndida unissonância entre corpo e a alma. Através do uso da Fluorita, passamos a sentir mais amor em parcerias e amizades. Ela atua como inspiradora sobre o cérebro e os pensamentos, estimulando a concentração. Na meditação ela traz infinito aquecimento e distensão. No terceiro olho e no plexo solar, sentimos a penetração dessa poderosa pedra. Ela nos alivia de irradiações libera o caminho para nossos desejos e sentimentos de conhecimento das ignoradas profundezas da alma. A Fluorita representa uma proteção que não permite a penetração de nenhum poder maligno.

Indicado para: Concentração, alegria no amor, autoconfiança, compreensão, percepção da realidade, dissipa marcas do passado, infunde calma profunda. Cérebro, coração, rins, pulmões, dentes, gengivas, artrite, artrose, gravidez, cabeça, enxaqueca, infecções, estimulante sexual.

Formas existentes: Pedra bruta, lapidada, pingente, cordão.

Signos: Peixes (20/2 a 20/3).

Elemento: água, ar.

Profissões: Cientista, Cirurgiões, Dentista.

chakras: Sexto (frontal), Sétimo (coronário); dependendo da cor da pedra, pode ser relacionado aos outros chakras.