quarta-feira

Alguns Simbolos usados em Mandalas



ABELHA
Organização, pureza, trabalho, disciplina, perseverança. A abelha simboliza, também, a eloqüência, a poesia e a inteligência. A abelha produz o mel, mas também possui ferrão, e por isso é o emblema de Cristo: doçura, misericórdia e justiça do Cristo-Juiz. É um símbolo de natureza ígnea, portanto, representa as sacerdotisas do templo e as pitonisas, as almas puras dos iniciados.
ABISMO
Designa aquilo que é sem fundo, logo indefinido. No abismo não se sabe o que se vai encontrar. As grandes profundezas evocam os terrenos dos mortos e a Grande Mãe Terra. Jung estabelece conexão entre o simbolismo do abismo e o arquétipo maternal. Este símbolo evoca as profundezas do inconsciente, e sugere que se está pronto para trabalhar esses conteúdos.
ÁGUA
Emoções, fonte da vida, fluxo de espiritualidade, verdade e conhecimento, pureza e purificadora, batismo, profundezas do inconsciente. O simbolismo da água possui dois lados, o que dá e o que tira a vida. Ela pune o pecador, mas não atinge os justos. As águas cristalinas, limpas, puras e calmas, denotam seu lado bom, mas as águas poluídas mostram seu lado ruim, sujo, doente e de morte. A água simboliza também a fertilização. A ribeira, o rio e o mar representam o curso da vida.
ÁGUIA
Poder, elevação, grandes ideais e conquistas, percepção clara, estados elevados de espiritualidade. Rainha das aves. É vista como o substituto ou o mensageiro da mais alta divindade uraniana e do fogo celeste. Somente a águia fixa os olhos no sol sem queimá-los. A águia também é símbolo do pai e da paternidade. Como a fênix, simboliza a regeneração. É a senhora do raio e do trovão. Ainda, simboliza os caçadores, guerreiros e conquistadores.
AMETISTA
Espiritualidade, terceiro olho, clarividência, mestre espiritual. A ametista é uma pedra que protege contra a embriaguez. Usada pelos bispos como proteção contra exaltação espiritual, pois, os bispos, na qualidade de pastores de almas e com responsabilidade de levar luz aos seguidores, não podem cometer enganos. A ametista também simboliza a humildade.
ÂNCORA
Firmeza, solidez, tranqüilidade, fidelidade, conflito e atraso. No meio da mobilidade do mar e dos rios, ela fixa, amarra e imobiliza, deixando estável a embarcação. Também pode significar amarras e atraso, o conflito entre o sólido e o líquido.
ANEL
Eternidade, união, elo. O anel nupcial e o anel pastoral servem para vincular, indicar um elo entre um destino ou uma comunidade. Também pode indicar uma relação amor-escravo ou uma união nupcial.
ANJO
Mensageiro de boa nova ou aviso sagrado. Símbolo de ordem espiritual, das funções divinas e das relações de Deus com as criaturas. O anjo também pode simbolizar as funções humanas sublimadas ou as aspirações insatisfeitas e impossíveis. O anjo pode significar ainda sinal de advertência.
AR
Um dos quatro elementos primordiais: terra, fogo e água. Representa os signos de gêmeos, libra e aquário. Símbolo de lucidez, do fluxo de pensamentos, de idéias e das forças mentais. É o mundo sutil e a expansão. O ar representa a via de comunicação entre a terra e o céu. É purificador e espiritualizador.
ÁRCO-ÍRIS
A ponte entre o céu e a terra, individuação, renascimento. O arco-íris representa a união das metades separadas e a resolução. O arco-íris representa, também, a restauração da ordem cósmica.
ÁRVORE
Conhecimento, desenvolvimento, vínculos familiares, crenças. A árvore é símbolo da vida em evolução e em ascensão para o céu. Ela sempre está em comunicação com o cosmo em seus três níveis: subterrâneo pelas raízes, na superfície pelo seu tronco e galhos inferiores, e nas alturas, por meio dos galhos superiores e seu cimo sempre em busca da luz.

BALANÇA
Simboliza o equilíbrio a ponderação e a justiça principalmente a do julgamento. No cristianismo é símbolo do juízo final. No zodíaco o símbolo da Balança é o sétimo signo. Quando a balança surge em mandalas e nos sonhos é sensato refletir nos assuntos acima.
BEIJO
Necessidade de amor e afeição. Em alguns casos pode representar traição. Atenção ao corpo e suas necessidades. Também, pode representar momentos de saudade ou ansiedade por um amor.
BOCA
Representa a palavra, a respiração e o alimento, pois todos passam por ela. Como símbolo da criação, a boca é o lugar por onde a alma é insuflada. Também é vista como aniquiladora, pelo seu mastigar e engolir. Por suas palavras pode amar ou destruir. Ela é símbolo de poder do espírito e da
força criadora.
BORBOLETA
Símbolo da transformação por sua metamorfose: ovo, lagarta e crisálida, até alçar vôo como borboleta. Também simboliza a ligeireza e a inconstância. No Japão simboliza a mulher, e duas borboletas a felicidade conjugal.
CHAVE
Simboliza abertura ou fechamento. Tem um papel iniciático e discriminatório, pois determina quem pode entrar no reino dos deuses. Pode significar o encontro de uma saída, quando se quer resolver algo. É ainda o caminho da purificação no qual encontramos as três chaves: de prata, de ouro e de diamante.
CORAÇÃO
Centro vital do homem. Simboliza o amor e a amizade. Também, o centro das emoções, o afeto pelos outros, a compaixão, o cuidado, o desejo de amar e de ser amado.
COROA
Representa a realeza e o domínio sobre si mesmo. Simboliza a responsabilidade pelo que se domina e a vitória. É o ponto máximo da cabeça e a ligação com os planos cósmicos e espirituais.
CORUJA
Sabedoria, inteligência, silêncio. A coruja é relacionada com a lua. Símbolo do conhecimento racional, da clarividência, da reflexão e iluminação, e das trevas. Mais recentemente, a coruja também simboliza o tenebroso, mau augúrio e ingrediente para poções mágicas.
CRUZ
Dificuldades, ressurreição, unificação do céu com a terra. É um símbolo muito antigo já encontrado no Egito, na China e em Cnossos, na Creta. A cruz também é símbolo de orientação dos pontos cardeais. Como o quadrado participa do simbolismo do número quatro.
CRISTAL
Pureza, clareza, cura, irradiação de energia. Distingue-se do diamante pelo seu grau de maturidade embriológica, é um diamante que ainda não amadureceu. Ligado aos sonhos e aos devaneios, como os sapatinhos de cristal ou o castelo de cristal.
DIA
Ao contrário da noite simboliza a clareza de pensamentos e idéias, a razão. O dia também representa as quatro estações do ano: a primavera, à manhã; o verão, ao meio-dia; o outono, a tarde ou ao pôr-do-sol; e o inverno. à noite.
DIAMANTE
Símbolo maior da perfeição. Representa o sucesso, a felicidade, a vitória, a essência mais profunda do ser, o imaculado. É considerado unanimemente como benéfico. Na tradição da Índia se diz que o diamante nasce da terra sob a forma de um embrião. Diferente do cristal, pois ele já estaria maduro. O diamante representa o auge da maturidade e da perfeição.
ELEFANTE
Animal sagrado. Na Ásia é a montaria dos soberanos. Símbolo de poder, da sabedoria, da paz e da prosperidade. É a montaria do deus indú Indra. Ganesha, filho do deus Xiva possue a cabeça de elefante e é o deus que afasta todos os obstáculos.
ESMERALDA
Pedra preciosa de muito valor, considerada talismã de boa sorte e saúde. Participa do simbolismo da cor verde. Também associada a fecundidade e a poderes mágicos. Também é um dos atributos de Vênus.
ESPADA
Coragem, ambição, agressão, bravura, poder e justiça. Simboliza a decisão e a separação. Simboliza também as virtudes militares e a força e valentia masculina.
ESPELHO
Simboliza o saber, o autoconhecimento, a consciência, a verdade e a clareza. Símbolo da criação que reflete a inteligência divina e do coração humano e puro, que abriga Deus. Na China é simbolo da sabedoria contemplativa e não-ativa.
ESPIRAL
Simboliza os movimentos ascendente ou descendente, a evolução, a involução e a ascensão espiritual.
ESTRELA
Esperança, mensagens de planos superiores, boa sorte.
ESTRELA DA MANHÃ
Refere-se a posição no firmamento do planeta Vênus, a última estrela a desaparecer após o amanhecer. Simboliza a luz qure vence a noite. Luz sobre as trevas. No cristianismo simboliza Cristo e a Virgem Maria.
ESTRELA DA TARDE
Refere-se a posição no firmamento do planeta Vênus, a primeira estrela a surgir juntamente com o por-do-sol. Simboliza o cair da noite, com seus mistérios e revelações. No cristianismo eventualmente simboliza Lúcifer.
ESTRELA POLAR
Estrela em torno da qual parece girar o firmamento; por isso, é considerada muitas vezes como o centro do cosmos, o umbigo do mundo, a porta do céu, o eixo cósmico ou o cimo da montanha do mundo.
FÊNIX
Morte e renascimento, purificação do ser, triunfo da vida sobre a morte. A fênix é um pássaro mítico e sagrado, de extraordinária longevidade que tem o poder de depois de consumida pelas chamas renascer de suas próprias cinzas. O fênix macho é símbolo da felicidade e a fênix fêmea é o emblema da rainha, juntos significam uma união feliz.
FILA
Sugere uma longa espera, a necessidade de paciência e de resistência.
FIO
Nos Upanixades se diz que o fio une este mundo ao outro mundo e a todos os seres. Simboliza a continuidade, o fluxo e o elo para que se alcançar o centro.
FLECHA
O símbolo universal da ultrapassagem de uma condição a outra. A flecha também simboliza a rapidez do pensamento, do aprendizado e da intuição. Pode indicar uma realização e morte súbita. Junto com o arco simboliza o amor. Ainda, indica a direção para onde se está indo.
FLOR
Geralmente as flores possuem simbolismo próprio. A rosa vermelha o amor, a amarela, o respeito e a branca, pureza. Podem representar a alma dos mortos ou somente a alma. Também a beleza e a delicadeza.
FLORESTA
Representa o santuário natural, onde habitam deuses bons e maus, espíritos e demônios, homens selvagens, elementais ligados às madeiras e aos musgos, e às fadas. A floresta simboliza também mistérios e o lugar do medo.
FOGO
Purificação, espiritualidade, transformação, transmutação, destruição. O fogo é sagrado e tem o poder de destruição para se alcançar uma esfera mais elevada de desenvolvimento. Na astrologia, o fogo é atribuído aos signos de áries, leão e sagitário.
FOLHA
Símbolo de felicidade e prosperidade. Simboliza o pudor, novos inícios, cura e renovação.
FONTE
É considerado um símbolo universalmente sagrado, por jorrar água virgem, pura e viva. É associada a todo simbolismo da água, sendo que a sua água é especial. Quando dizemos que bebemos da fonte é porque bebemos algo muito especial.
Simboliza a juventude e a purificação.
FORMIGA
Como as abelhas, é associada à organização, ao trabalho e à previdência.
GAIOLA
Simboliza a limitação da alegria, a proteção, a prisão e a necessidade ou a perda de liberdade. Habilidades que estão presas, somente esperando a gaiola se abrir.
GALHO SECO
Simboliza idéias, crenças e hábitos obsoletos. Necessidade de mudanças.
GALINHA
Simboliza a maternidade cuidadosa e protetora.
GALO
Símbolo solar e do fogo pela sua crista vermelha e sua plumagem colorida e por anunciar o amanhecer. Simbolo da superação das trevas pela luz. É também símbolo da vigilância. Ainda é símbolo da fertilidade. Pode simbolizar o orgulho ou o comportamento imponente e acentuadamente machista. O galo é o décimo signo do zodíaco Chinês e corresponde ao signo de Capricórnio.
GIRASSOL
Símbolo solar devido a forma radiada de suas pétalas, da cor amarela, e por buscar o sol. No cristianismo é símbolo do amor divino, da alma e dos pensamentos e sentimentos dirigidos incessantemente a Deus, por isso, também simboliza a prece.
corporais/emocionais.
GNOMO
Gênio que habita debaixo da terra e são donos de tesouros, pedras e metais preciosas preciosos. Os gnomos são como a alma oculta, e quando se retiram, tudo morre e fica inerte. Podem amar e odiar a mesma pessoa. Simbolizam a consciência obscurecida, onde coexistem ignorância e conhecimento, riqueza e pobreza morais.
GRÃO
Simbolo da vida, da abundância de possibilidades ainda nao manifestadas. O grão morre na terra para uma planta nascer, por isso simboliza a alternância constante da morte e de um novo começo na natureza, mas também é símbolo do sacrifício e do renascimento espiritual do homem.
GRILO
Para os chineses símbolo da vida, da morte e da ressurreição. Simboliza a metamorfose, sua presença no lar é considerada promessa de felicidade.
GLOBO ALADO
Símbolo de muitas religiões, representa o relacionamento entre o corpo, a alma e o espírito. Simboliza a liberdade da alma.
GRAMADO
Simboliza um crescimento saudável e equilibrado. Aquilo que foi semeado e produz resultado pelo esforço realizado. Sugere também a necessidade de contato com a natureza.
HEXAGRAMA
Estrela de seis pontas, selo-de-salomão, estrela de Davi. Simboliza a interpenetração do mundo visível e invisível; no induísmo simboliza a união da iôni e do linga; na alquimia, simboliza a união dos contrários.

IANTRA
Figura geométrica utilizada no hinduismo para meditação. Simboliza forças divinas que influenciam o meditador para ampliar sua consciência.
IGREJA
Simboliza crenças e impressões acumuladas. Proteção e comunhão divina. A igreja é considerada como a esposa do cristo e a mãe do cristo e, por isso, também simbolizam a mãe.
JANELA
Simboliza a abertura e a receptividade para boas influências.
JARDIM
Simboliza o Paraíso terreno e celeste. Murado simboliza as dificuldades e os obstáculos a serem superados, antes de se chegar ao Paraíso, ou a um nível de desenvolvimento mais elevado.
LABIRINTO
Simboliza a viagem iniciática para o centro. Somente os que conseguem vencer os obstáculos dos enganos e das ilusões, matando as feras e monstros terríveis, podem alcançar o centro e encontrar a paz, a felicidade e a espiritualidade. O labirinto simboliza também a vitória.
LAÇO
Simboliza o poder soberano ou judiciário, o poder de atar e desatar. O compromisso assumido espontaneamente.
LAGARTA
Animal rastejante que se assemelha ao verme. A baixeza e a feiúra. Nos Upanixades esse animal simboliza a transmigração e a transmutação, pela maneira como passa de uma folha a outra e de larva para borboleta.
LAGARTO
Ligado ao sol. Simboliza a procura pela luz e pelo conhecimento.
LAGO
Representa o feminino e o inconsciente. Pode ser calmo ou pantanoso e traiçoeiro. O olho pelo qual os seres subterrâneos observam os humanos. Também o lugar onde moram as ninfas, fadas e outros elementais que atraem pessoas para a morte.
LÁGRIMA
Simboliza a dor. A lágrima é comparada à pérola ou à gota de âmbar. Pode significar liberação de emoções, limpeza e purificação.
LAMA
Simboliza a matéria primordial e fecunda de onde surgiram os seres viventes, e de onde tudo foi tirado. A lama é a mistura de terra e água, na qual ocorrem transformações. Símbolo mítico, pode representar a escória da sociedade e os níveis inferiores do ser.
LÂMPADA
Simboliza a luz espiritual e individual do ser. Para os ensinamentos zen, a transmissão da chama é a transmissão da doutrina. No ocidente a lâmpada usada em ritual significa a presença de Deus. Representa a vinda de insights e boas idéias de planos superiores.
LANÇA
Símbolo fálico, ígneo e solar. Simboliza a guerra e o poder. O eixo do mundo. Animais transpassados por lanças significam vícios a serem superados.
LETRAS
Segundo a cabala as letras contêm uma forma criadora e por isso não devem ser conhecidas pelo homem, caso contrário, poderia criar como Deus. Podem ser divididas segundo os quatro elementos, e possuem valores numéricos, sendo sua natureza fundamental e astral, permitindo se chegar a conhecimentos secretos, ocultos e esotéricos, inacessíveis de outra forma.
LÓTUS
O lótus desabrocha sobre águas estagnadas, com rara beleza e perfeição, e é associado ao alcance da perfeição pelo homem. É para os orientais o mesmo que a rosa é para os ocidentais. Amor e sabedoria.
LUA
A lua não possui luz própria, passa por mudanças durante os meses, por isso simboliza a dependência, o princípio feminino, a renovação e a periodicidade.
MAÇÃ
A maçã simboliza o conhecimento, a fertilidade e o amor.
MACACO
Simboliza a agilidade e a inteligência. Na Índia o macaco é sagrado e incomestível.
A sabedoria. No extremo oriente, é representado por três macaquinhos: um tampa os olhos, o outro a boca e o terceiro os ouvidos, como que dizendo não vejo, não falo e não escuto, três virtudes importantes para a vida.
MACHADO
Associado ao raio e a chuva. Guerra e destruição. Instrumento sagrado e símbolo da iluminação.
MOEDA
Símbolo da fartura. Qualquer tipo de troca.
MONTANHA
Encontro entre terra e o céu. A montanha é a morada dos deuses, e o subir a montanha o alcance da espiritualidade. Usado para representar o caminho do buscador ou discípulo, iniciado no sopé da montanha, rumo ao alcance da iluminação.
NASCENTE
É venerada de maneira geral como origem dos poderes nutrientes, como símbolo da pureza e da profusão fecunda. Na Bíblia, simboliza a vida eterna e o renascimento. Para Jung a fonte é um símbolo da inesgotável energia psico-espiritual.
NEVE
Simboliza a castidade e a intangibilidade, no cristianismo simboliza a Virgem Maria.
NEVOEIRO
Simboliza algo indeterminado, da passagem de um estado para outro.
ONDAS
Simboliza a agitação, a vivacidade, e também as forças incontroláveis.
ORQUÍDEA
Na China, é associada à primavera. Eram utilizadas para expulsar influências nocivas, principalmente a esterilidade. Perfeição e pureza espiritual.
OURIÇO DO MAR
Simboliza o ovo do mundo.
PÁSSARO
Simboliza as relações entre o céu e a terra. Estados superiores do seres e dos anjos.
PEIXE
Simboliza ao mesmo tempo a fertilidade e a morte. Ligado à água e ao Cristo, sendo, portanto, considerado alimento espiritual. Corresponde ao décimo segundo e  último signo do zodíaco.
PÉROLA
Símbolo lunar ligado à água e a mulher. Possui vários significados: para os gregos, simboliza o amor; na Europa, era usada para tratar a saúde;  e os hindus utilizavam seu pó como revigorante e afrodisíaco. Os chineses e árabes usavam para tratar doenças dos olhos. A pérola simboliza, também, a lágrima e a tristeza.
QUADRADO
Um dos quatro símbolos geométricos universais, juntamente com o ponto, o círculo e a cruz. Simboliza a terra e em outro nível o universo. Os pontos cardeais. Muitos espaços sagrados têm a forma quadrangular, como os altares, os templos, algumas cidades e os acampamentos militares.
QUATRO
Símbolo ligado ao quadrado e à cruz. Representa os pontos cardeais, as quatro estações do ano, os quatro elementos e os quatro temperamentos.
QUERUBIM
É um ser de forma metade humana e metade animal que pertence às hierarquias espirituais superiores. No antigo testamento os querubins eram seres que acompanhavam Jeová. São representados com asas e olhos que simbolizam a onisciência dos mundos espirituais superiores.
RAIO
Símbolo do poder divino, da fúria ou da criação. O feixe de raios é considerado um atributo de Júpiter e de Indra, pois, do centro de uma espécie de grande fuso saem vários dardos em ziguezague. Às vezes esse fuso pode aparecer em forma de lança pontiaguda, de tridente ou de outro instrumento semelhante.
RIO
Símbolo do fluir, da possibilidade , da fluidez das formas e da fertilidade. O curso das águas simboliza a corrente da vida e da morte. O rio, por estar sempre fluindo, simboliza também a renovação e a transitoriedade.
ROCHEDO OU ROCHA
Símbolo da imobilidade e do imutável. Na China o rochedo opõe-se à cascata, como o yang ao yin. No antigo testamento, simboliza a força de Jeová e sua solidez na aliança de sua fidelidade a Deus. Nos salmos, é visto como o amparo de Deus.
RODA
Como o círculo, a roda sugere a perfeição. A diferença é que a roda possui certa imperfeição, a de que ela se refere ao mundo do vir a ser, da criação contínua e da eventualidade da morte.
ROSA
Corresponde no Ocidente o que o lótus é para o Oriente. Seu principal simbolismo é o de que das águas primordiais se eleva e desabrocha a flor. Para os cristãos, é a taça que recolhe o sangue de Cristo, a transfiguração das gotas desse sangue ou de suas chagas. Atualmente a rosa simboliza o amor.
SALAMANDRA
Acreditava-se que a salamandra era capaz de viver no fogo sem ser consumida. Porém por ser fria, também lhe era atribuído o poder de apagar o fogo. A salamandra simboliza o justo que não perde a paz da alma e a confiança em Deus. Para os alquimistas, simboliza o enxofre.
SERPENTE
É fria, lisa e muda de pele periodicamente. Sua picada pode ser venenosa, o próprio veneno é usado como antídoto. Todos estes atributos fazem-na um símbolo multiforme. Na China é vista como um símbolo yin, e ligada a terra e a água. Na mitologia hindu, a naja é uma serpente mediadora entre os deuses e os humanos, ora são boas e oras são más. A serpente kundalini, enroscada na base da coluna do homem, simboliza a sede da energia vital. Para a psicanálise, a serpente é um símbolo fálico.
SINO
Símbolo do chamado para a prece e para a lembrança da obediência às leis e aos deveres divinos. Ligação entre o céu e a terra. Na China o som do sino simboliza a harmonia cósmica.
SOL
Um dos símbolos mais diversificados. O sol simboliza a manifestação da divindade para muitos povos. A luz, a inteligência cósmica suprema e o princípio vital.
SOMBRA
O que se opõe a luz e a própria imagem das coisas fugidias, irreais e mutantes. A sombra é o aspecto yin, oposto ao yang.
TAÇA
A taça ou copa possui um simbolismo amplo, podendo de um lado representar o vaso da abundancia ou o vaso que contém a poção da imortalidade. Como vaso de abundancia pode simbolizar o seio materno que produz leite. A taça também simboliza o Graal, o cálice que recolheu o sangue de Cristo. No Japão a troca de taças simboliza a fidelidade. No Islã, a taça simboliza o coração.
TARTARUGA
Simboliza a longevidade e a proteção.
TERRA
Simboliza a mãe, fonte do ser e protetora contra qualquer força do mal. A terra opõe-se ao céu como princípio passivo ao princípio ativo. Aspecto feminino. Na astrologia está ligada aos signos de touro, virgem e capricórnio. Na filosofia taoísta representa o princípio yin.
TORRE
Simboliza o poder ou ascensão para além do cotidiano. Virgindade e a gradual ascensão espiritual do homem em direção ao céu. Símbolo fálico.
TRIGO
Simboliza o nascimento e a morte ou da morte e do renascimento. A espiga de trigo é o símbolo da virgem Maria, contém os grãos com que se produz a farinha para a hóstia.Fecundidade e abastança.
UNICÓRNIO
Símbolo de poder, luxo e pureza. Na China antiga, era emblema da realeza e das virtudes régias. Seu chifre único no meio da fronte simboliza a flecha espiritual, o raio solar, a espada de Deus, a revelação divina. A penetração do divino na criatura.
UROBOROS
Serpente que morde a própria cauda e simboliza um ciclo de evolução encerrado nela mesma. Contém ao mesmo tempo as idéias de movimento, de continuidade, de autofecundação e do eterno retorno.
VELA
Está ligada à chama e a vida ascendente. Usada nos aniversários para desejar felicidade ao aniversariante. Ascende-se velas ao defunto para que sua luz ilumine a alma que será levada para o céu.
YIN YANG
Na filosofia chinesa taoísta representa os princípios feminino e masculino. Corresponde aos opostos: noite e dia; preto e branco.
ZODÍACO
É um símbolo em si e um conjunto de símbolos particulares que variam segundo diversas relações. O zodíaco simboliza um ciclo completo e cada um de seus signos uma fase evolutiva. O círculo zodiacal é dividido em doze, número este que corresponde a doze constelações.



Fonte: Mundo das Mandalas



Pedra Luz

sexta-feira

Kundalini ou o Fogo Serpentino

Kundalini ou o Fogo Serpentino é uma das forças emanantes do Sol, inteiramente independente e distinta de Fohat e de prâna, e que, no estado atual dos nossos conhecimentos, acreditamos incapaz de ser convertido em qualquer dessas duas energias.

Kundalini recebeu nomes diversos: o Fogo Serpentino, o Poder ígneo, a Mãe do Mundo.

Aparece ao clarividente, literalmente, como uma torrente de fogo líquido, percorrendo o corpo. Seu trajeto normal é uma espiral, semelhante às curvas de uma serpente; "Mãe do Mundo" é nome bastante apropriado, porque é por ela que podem ser vivificados nossos diversos veículos.

Pode-se ver um antigo símbolo da coluna vertebral e de Kundalini, no tirso, bastão com uma ponta cuniforme na extremidade. Na índia encontramos o mesmo símbolo: o bastão é aí substituído por um bambu, com sete nós, que naturalmente representam os sete chakras ou centros de força.

Em certos mistérios, em lugar do tirso se empregava um tubo de ferro que se supunha conter fogo.

A insígnia dos barbeiros, símbolo certamente muito antigo, com suas faixas em espiral e a protuberância terminal, tem a mesma significação, segundo dizem, pois o barbeiro moderno é o sucessor dos antigos cirurgiões, que praticavam também a alquimia, ciência ou trora mais espiritual do que material.

Kundalini existe em todos os planos que conhecemos e parece apresentar igualmente sete camadas ou graus de potência.

O corpo astral era, na origem, uma espécie de massa quase inerte, sem a mais vaga consciência, sem nenhuma capacidade definida de ação e sem conhecimento preciso do mundo ambiente. Sobreveio depois o despertar de Kundalini no plano astral, no chakra correspondente as da base da espinha dorsal. Esta força se encaminhou então para o segundo centro, o umbigo e o vitalizou, acordando, assim, no corpo astral, a faculdade de sentir, de ser impressionado por todas as espécies de influências, porém sem lhe dar ainda a compreensão precisa.

Kundalini passa daí ao terceiro centro (esplênico), ao quarto (cardíaco), ao quinto (garganta), ao sexto (entre os supercílios) e ao sétimo (no alto da cabeça), despertando em cada um as diferentes faculdades descritas nos capítulos precedentes.

O mecanismo que nos dá a consciência do que se passa no astral é interessante e merece ser bem compreendido pelos estudantes. No corpo físico, possuímos órgãos especiais, localizados, cada um, em região fixa e particular: órgãos da vista, do ouvido, etc. Mas no corpo astral reina uma disposição completamente diferente, pois não há necessidade de órgãos especializados para conseguir os resultados desejados.

A matéria do corpo astral está em constante movimento; as partículas deslizam e turbilhonam como as da água fervendo, e passam todas, sucessivamente, pelos centros de força. Por conseguinte, cada um! destes centros confere, às partículas do corpo astral, a faculdade de responder a determinada categoria .de vibrações, correspondentes ao que no mundo físico chamamos vibrações da luz, do som, do calor, etc.

Quando, pois, os centros astrais são vivificados e se põem a funcionar, conferem as diversas faculdades à matéria toda do corpo astral, de tal forma que este se torna capaz de exercer seus atributos em qualquer região. É por isto que o homem, aluando em seu corpo astral, pode ver tanto os objetos colocados à sua frente, como atrás, em cima e embaixo, sem precisar voltar a cabeça. Não se pode, pois, definir os chakras ou centros como órgãos sensórios, no -sentido vulgar do termo, embora proporcionem ao corpo astral faculdades sensoriais.

Entretanto, mesmo quando estes centros astrais estão plenamente despertos, não resulta, de maneira alguma, que o homem possa transmitir ao corpo físico a menor consciência da ação dos mesmos.

Na realidade, em sua consciência física ele pode muito bem ignorar por completo essa ação.

O único modo de transmitir ao cérebro físico a consciência das experiências astrais se dá pelo prévio despertar e ativamento dos centros etéricos correspondentes.

O método dê despertá-los é exatamente o mesmo adotado no corpo astral, isto é, pelo despertar de Kundalini, que dorme na matéria etérica, no chacra situado próximo da base da espinha dorsal.

O despertar de Kundalini resulta do ativamento do centro na base da espinha, mediante um esforço prolongado e persistente da vontade. Desperto Kundalini, sua força tremenda vivifica sucessivamente os demais centros.

O efeito produzido sobre estes centros é o de conferir à consciência física as faculdades despertas pelo desenvolvimento dos centros astrais correspondentes.

Mas, para obter estes resultados, é necessário que o fogo serpentino passe de chacra em chakra, em certa ordem e maneira variáveis segundo os tipos humanos.

Os ocultistas, que conhecem os fatos por experiência própria, são extremamente cuidadosos em não dar a indicação quanto à ordem em que o fogo serpentino deve passar através dos chakras.

A razão disto é que há muitos e sérios perigos, cuja gravidade não deve ser ocultada, para aqueles que despertam Kundalini, acidental ou prematuramente. Fazem-se as mais/solenes advertências a quem cogite em fazer qualquer tentativa deste gênero, antes do momento azado ou sem a direção de um Mestre ou um ocultista experimentado.

Antes do despertar de Kundalini, é absolutamente essencial que o homem tenha atingido certo grau de pureza moral e também sua vontade seja suficientemente forte para dominar esta força. Alguns dos perigos relacionados com o fogo serpentino são puramente físicos. Seu movimento descontrolado produz freqüentemente intensas dores físicas e pode até facilmente romper tecidos e destruir a vida física. Pode igualmente prejudicar os veículos superiores ao físico.

Um dos efeitos muito freqüentes de seu despertar prematuro, é dirigir-se ele para as regiões inferiores, em lugar de se elevar para as partes superiores do corpo; excita, desta forma, paixões menos desejáveis, estimula-as e intensifica-as a tal ponto que o homem não lhes pode resistir. Nas garras dessa força, ele é tão impotente, quanto o nadador nas mandíbulas de um tubarão.

Esses homens se tornam sátiros, monstros de depravação, porque estão a mercê de uma força de todo desproporcional à capacidade da resistência humana. É provável que alcancem certos poderes supranormais, mas estes só servirão para pô-los em contato com seres subumanos, com os quais não deve a humanidade manter intercâmbio. E para safar-se desta sujeição, poderá ser necessário mais de uma encarnação.

Há uma escola de magia negra que, com este propósito, se utiliza de Kundalini, porém os adeptos da Boa Lei, ou Magia Branca, jamais fazem uso dos centros de força inferiores empregados por esta escola.

Além disto, o desenvolvimento prematuro de Kundalini intensifica tudo na natureza humana e afeta mais prontamente as qualidades más do que as boas. No corpo mental, por exemplo, desperta facilmente a ambição e esta logo cresce excessivamente; e o grande aumento da inteligência é acompanhado de orgulho anormal e satânico.

Kundalini não é uma força comum, mas algo de irresistível. O ignorante que, por infelicidade, a despertar, deve imediatamente consultar uma pessoa competente. Segundo os dizeres do Hathayogapradipika, "Ela conduz os iogues à libertação e os tolos à escravidão".

Algumas vezes o fogo serpentino se desperta espontaneamente; sente-se então um calor morno, e em casos raros, pode começar a movimentar-se por si.

Neste último caso, apareceriam provavelmente dores intensas, pois os canais não estão preparados para a passagem do fogo serpentino, e este tem que abrir caminho queimando grande massa de detritos etéricos, processo este necessariamente doloroso.

Em tais casos, a força fluirá usualmente de baixo para cima, pelo interior da coluna vertebral, em lugar de seguir o curso em espiral, que o ocultista aprende a fazê-lo seguir. É preciso, se possível, deter, por um esforço de vontade, esta marcha ascendente; porém se não se conseguir isto, o que é provável, a corrente sairá sem dúvida pela cabeça e se perderá na atmosfera, sem qualquer outro dano senão um enfraquecimento. Talvez possa também causar perda momentânea da consciência. Entretanto, os perigos realmente graves provêm, não do fluxo ascendente, mas do descendente.

Como já expusemos brevemente, a principal função de Kundalini no desenvolvimento oculto é percorrer e vivificar os chakras etéricos, afim de comunicar à consciência física experiências astrais. Assim "A Voz do Silêncio" de H. P. Blavatsky, disponível na Biblioteca Luz, ensina que semelhante vitalização do centro colocado entre os supercílios permite ouvir a voz do Mestre, isto é, do EGO ou EU superior. A razão disto é que o corpo pituitário (ou hipófise), em plena atividade, constitui uma ligação perfeita entre as consciências astral e física.

Em cada encarnação é preciso renovar o domínio de Kundalini, pois em cada vida os veículos são novos, porém quem já o conseguiu -completamente uma vez, a repetição lhe será mais fácil.

A formação do elo entre a consciência física e a do EGO tem também suas correspondências nos níveis superiores. No EGO corresponde à sua ligação com a consciência da Mônada, e na Mônada, com a consciência do Logos.

A idade não parece afetar o desenvolvimento dos chakras por meio de Kundalini, mas a saúde é uma necessidade, pois só um corpo vigoroso pode suportar a tensão.


Fonte: site -eu sou luz



Pedra Luz

terça-feira

Radiestesia


Radiestesia é uma palavra composta por dois termos distintos: radius, que vem do latim e significa radiação, e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade, indicando assim a "sensibilidade às radiações".

Seus defensores afirmam possuir a capacidade de captar radiações e energias emitidas por quaisquer objetos, esta habilidade permitiria aos radiestesistas (geralmente com o auxílio de bastões, pêndulos e outros instrumentos) encontrar água e minerais, corpos enterrados, objetos perdidos, ou qual seria a melhor dieta para um determinado organismo.

Radiestesia é uma ciência muito antiga e se constitui na capacidade que algumas pessoas possuem de perceber e sentir, de detectar e qualificar com instrumentos, ou sem eles, as energias geradas e irradiadas pelos seres, pelas coisas e pela Terra.

A Radiestesia surgiu com a técnica da procura de poços d'água e de jazidas subterrâneas, por meio da forquilha ou varinha divinatória. Depois ficou séculos e séculos esquecida, e quando reapareceu, achava-se infectada de manipulações e invocações inúteis de arte mágica. Além da busca de mananciais aqüíferos, a varinha bifurcada era muito utilizada na pesquisa de tesouros ocultos e objetos perdidos. Nos dias de hoje, não é raro encontrar ainda no meio rural poceiros habilidosos que fazem dessa arte uma profissão, localizando água com a forquilha ou com um simples prumozinho.

Um radiestesista atua com sua sensibilidade para captar informações das energias da Terra e saber se estas são as maiores responsáveis pelas doenças, limitações e desarmonias. Todas as pessoas tem sensibilidade às irradiações das energias, podemos assim classifica-las:

Algumas raras pessoas possuem um alto grau de sensibilidade para captar informações corretas das irradiações de energia, com ajuda ou não, de instrumentos: são os Radiestesistas natos.

-Algumas pessoas com uma maior sensibilidade podem desenvolver a capacidade de perceber e captar as irradiações e as suas influências.

-As outras pessoas mesmo sentindo bem estar ou mal estar provenientes das irradiações, não conseguem desenvolver a sensibilidade da percepção para formular diagnósticos destas energias.

Existem vários instrumentos que são sensíveis às radiações, muitos deles milenares:

-Os pêndulos, as varetas e as forquilhas.

-E as versões atuais dos anteriores: o dual road e o aura meter.


Hoje em dia dispomos de avançados e precisos instrumentos de medição que detectam e quantificam estas irradiações, como contadores Geiger ou Kombi-test. Outros tão complexos, somente são acessíveis aos centros de pesquisa subvencionados por fundos internacionais.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
www.misteriosantigos.com



Pedra Luz

domingo

Sushô - Uma terapia de Amor


O sushô é uma arte de massagem coreana com esferas de cristais utilizada para promover o equilíbrio entre corpo-mente-alma.


Tem como objetivo trabalho o fluxo de energia do corpo em conjunto com os cinco elementos da natureza. O Sushô tem efeito relaxante, proporcionando o alívio imediato 'as dores corriqueiras, mal estar e outros problemas que atormentam nosso dia-a-dia, desbloqueia energias estagnadas, proporcionando também com o auxílio do poder curativo dos cristais e das cores o equilíbrio emocional, corporal e mental.


A técnica empregada no Sushô busca transformar a energia cinética em energia elétrica e sutil. Os cristais usados nessa massagem atuam como vitamina energética, potencializando o efeito curativo da massagem.


No Sushô massageia-se o cliente diretamente na pele com os cristais; É um momento único, mágico no qual o terapeuta transmite toda a sua energia, todo o seu calor, todo o seu amor, através do toque de suas mãos nos cristais que irradiam e potencializam e transferem todos os efeitos maravilhosos e curativos para o corpo, mente e alma do cliente; proporcionando um equilíbrio gratificante em pouco tempo.


É dito que os cristais e pedras naturais são a manifestação mais pura da energia e da luz num plano físico. Os átomos que os compõem estão em perfeita harmonia e permitem assim a manifestação da luz em forma sólida. Está comprovado que os cristais são melhores condutores e amplificadores de energia, sendo utilizados na composição da fibra ótica, chips de computadores, fabricação de relógios/rubi, quartzo, etc., etc...


Os cristais tem vida, são parte de um todo, formado de energia pura. Tudo o que é energia é vida e tem vida. Esses seres tão especiais podem tornar-se nossos amigos imprescindíveis, ajudando nosso crescimento espiritual, nosso autoconhecimento, nossa cura física e emocional, e principalmente ensinando-nos mil formas de utilizar positivamente sua energia em conjunto com a nossa.


Devemos aprender a nos relacionar com eles da melhor forma possível e assim estaremos ao mesmo tempo melhorando nosso relacionamento com o nosso "Eu Superior", com nossos semelhante, com o planeta, com o Universo e com a força maior que é Deus, tudo o que É.


Através dos cristais, penetramos com mais clareza em nosso mundo anterior e do nosso semelhante.


Assim, com a associação da técnica direcionada com a utilização da energia pura dos cristais e das cores, do toque amoroso do terapeuta, o Sushô, além de arte de massagem sutil, transforma-se em uma terapia de amor.



FONTE: Revista Saúde & Longevidade - Ano I - Nº2


Pedra Luz

quinta-feira

O Misterioso Número Sete



Vivemos mais rodeados do número 7, do que imaginamos, e podemos listar desde o entretenimento, passando pelas artes e chegando na religião e astronomia. É só questão do ponto de vista que olhamos.


Alguns exemplos:


Aqui no Brasil dizem que os gatos têm 7 vidas.


Temos as 7 Maravilhas do Mundo Antigo:


As pirâmides de Gizé, os jardins suspensos da Babilônia, a estátua de Zeus em Olímpia, o templo de Ártemis em Éfeso, o mausoléu de Helicarnasso, o Colosso de Rodes e o farol de Alexandria.

E recentemente as 7 Maravilhas do Mundo Moderno:

A Muralha da China, a cidade de Petra na Jordânia, a cidade de Machu Picchu no Peru, as pirâmides de Chichén Itzá no México, o Coliseu de Roma, o Taj Mahal na Índia e o Cristo Redentor no Rio de Janeiro.

Continuando no entretenimento, no ano novo as pessoas costumam pular 7 ondas na praia, fazendo pedidos, que podem ter algo a ver com uma das 7 virtudes humanas - esperança, fortaleza, prudência, amor, justiça, temperança e fé.


Quando temos chuva e sol ao mesmo tempo podemos ver as 7 cores do arco-íris - vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta.


O arco-íris pode inspirar uma pessoa a criar uma música usando as 7 notas musicais - dó, ré, mi, fá, sol, lá, si.


Aliás, 7 são os anões da Branca de Neve - Mestre, Feliz, Dengoso, Soneca, Atchim, Zangado e Dunga .


E 7 também são os anões da Quadrilha de Morte - Clyde, Dum Dum, Yak Yak, Pockets, Zippy, Snoozy e Softy.


Existe, no ramo das artes o Manifesto das 7 Artes - música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura e cinema.


E por isso o cinema é conhecido com a "sétima arte", porque é o sétimo dessa lista.


Tão grande é a utilização do número 7 em nosso dia-dia, que temos sua freqüência de utilização na filosofia, na matemática, na história, na geografia, no esoterismo, na teosofia e, principalmente na religião.


Citemos alguns exemplos e veremos como se aplicam o número 7 em nosso inconsciente, por exemplo, na geografia 7 são os mares navegáveis - mar Adriático, mar Arábico, mar Cáspio, mar Mediterrâneo, mar Negro, Golfo Pérsico e mar Vermelho.


No cotidiano, 7 são os dias da semana.


Na teosofia temos os sete raios de luz ou mestres ascencionados da sociedade secreta Grande Fraternidade Branca, sendo eles:

El Morya -- Primeiro Raio, cor azul-celeste

Lanto -- Segundo Raio, cor amarelo-ouro

Paulo Veneziano -- Terceiro Raio, cor rosa

Seraphis Bey -- Quarto Raio, cor branca

Hilarion -- Quinto Raio, cor verde

Nada -- Sexto Raio, cor púrpura-dourado
Saint Germain -- Sétimo Raio, cor violeta


No esoterismo temos os 7 elementais: Arcanjos, Anjos, Devas, Silfos, Gnomos, Salamandras e Ondinas.

Porém para citar algo sobre a filosofia e religião temos que citar o livro do nosso irmão Alexandre Cumino, intitulado “Deus, deuses, divindades e anjos”, onde ele cita nas páginas 190 e 191, o seguinte:

“De acordo com Johhn Heydon, o sete é um dos números mais prósperos e também tem sido definido como o todo ou o inteiro da coisa à qual é aplicado; contudo, Pitágoras referia que o sete era o número sagrado e perfeito entre todos os números, e Filolau (século V a.C.) dizia que o sete representava a mente. Macróbio (século V d.C.) considerava o sete como o nó, o elo das coisas. O sete, por sua vez, é um número primo e também é o único de 1 a 10 que não é múltiplo nem divisor de qualquer número de 1 a 10.


O filósofo grego Platão de Egina (429–347 a.C.) no seu Timeu ensinava que, do número sete, foi gerada a alma do mundo. Santo Agostinho via nele o símbolo da perfeição e da plenitude. Santo Ambrósio dizia que era o símbolo da virgindade. Este simbolismo era assimilado pelos pitagóricos, entre eles Nicômano (50 d.C.), em que o sete era representado pele deusa Minerva (a virgem), que era a mesma Atena de Filolau (370 a.C.). Por outro lado, na Antiguidade associava-se o sete à voz, ao som, a Clio, musa da história, ao deus egípcio Osíris, às deusas gregas Nêmesis e Arastia e ao deus romano Marte.


Na Antiguidade, o sete já aparecia como uma manifestação da ordem e da organização cósmica.


Era o número solar, como é comprovado nos monumentos da Antiguidade: os sete planetas divinizados pelos babilônicos; os sete céus (ymgers) de Zoroastro; a coroa de sete raios e os sete bois das lendas nórdicas. Estes últimos eram simbolizados por sete árvores, sete estrelas, sete cruzes, sete altares flamejantes, sete facas fincadas na terra e sete bustos.


Com relação à Cosmologia, o Universo antigamente era representado por uma nave com sete pilotos (os pilotos de Osíris), e, segundo a escritora Narcy Fontes, nossa galáxia (Via Láctea) é formada por um Sol central, sete outros Sóis e 49 planetas (sete planetas para cada Sol).


A Lua passa por fases de sete dias: crescente, cheia, minguante e nova respectivamente.


Na tradição sânscrita, há freqüentes referências ao sete ou SAPTAS: Archishah – sete chamas de Agni; Arânia – sete desertos; Dwipa – sete ilhas sagradas; Gâvah – sete raios ou vacas; Kula – sete castas; Loka – sete mundos; Par – sete cidades; Parna – sete princípios humanos; Ratnâni - sete delícias; Rishi – sete sábios; Samudra – sete mares sagrados; Vruksha – sete árvores sagradas.


Na Teologia zoroastriana (Masdeísmo, 550 a.C.), há sete seres que são considerados os mais elevados, são os Amchaspands ou Ameshaspendes (sete grandes gênios): Ormazd ou Ormuzd ou Ahura- Mazda (fonte da vida); Brahman (rei desse mundo); Ardibehest (produtor do fogo); Shahrivar (formador de metais); Spandarmat (rainha da terra); Khordad (governante dos tempos e das estações); Amerdad (governante do mundo vegetal). Opostos a estes havia os sete Arquidevas (demônios ou poderes das trevas). Nesta Teologia masdeísta inicialmente existiam sete graus iniciáticos no culto de Mitra:* corvo (Vênus), grifo (Lua), soldado (Mercúrio), leão (Júpter), persa (Marte), pai (Saturno), heliódromo (Sol ou corredor do Sol).


Mitra nasceu no dia 25/12, tinha como número o sete e em honra a ele havia os sete altares de fogo, denominados de sete Pireus.


Na Teologia romana, na corte do deus Marte ou Mars (Ares Grego), figurravam sete divindades alegóricas: Pallor (a Palidez); Pavor (o Assombro); Virtus (a Coragem); Honor (a Honra); Securitas (a Segurança); Victoria (a Vitória); Pax (a Paz).


Na Teologia dos sumérios, a deusa Inana tinha de atravessar sete portas para chegar diante dos juízes do mundo inferior.


As tabuletas assírias estão repletas de grupos de sete: sete deuses do Céu; sete deuses da Terra; sete deuses das esferas flamejantes; sete deuses maléficos; sete fantasmas; espíritos de sete Céus; espíritos de sete Terras”.


Sendo assim, temos muitos motivos para abordar as divindades de Deus segundo o “Mistério do Número 7”, o que me é muito familiar também por ser umbandista, uma religião (Umbanda) que aborda seu próprio universo a partir do que chamamos “Sete Linhas de Umbanda”, em que se assentam os Orixás, divindades cultuadas na Umbanda”.


Concluímos com o texto do nosso irmão resumidamente falando sobre as diversas aplicações do número 7 em diversas áreas que a prosperidade do número reflete para nossa vida.


Podemos citar inúmeros acontecimentos descritos na Bíblia Sagrada acontecimentos com a freqüência do número 7, onde temos:


· Os 7 livros do Antigo testamento: Livro de Jó, Livro dos Salmos, Livro dos Provérbios, Livro do Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Livro da Sabedoria, Livro do Eclesiástico (Sirac);


· A criação do mundo em 7 dias;


· As 7 vacas, 7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito;


Sem contar os 7 pecados Capitais: vaidade, avareza, ira, preguiça, luxúria, inveja e gula.

Os 7 sacramentos da igreja: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Sacerdócio, Penitência, Extrema-unção e Matrimônio.


As sete dores de Nossa Senhora: A perda do menino Jesus no Templo, A fuga para o Egito, O encontro com Jesus na rua da amargura, A Crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo, A morte de Jesus Cristo, O Filho morto é colocado em seus braços O sepultamento de Jesus e as 7 chagas de Cristo.

Temos ainda, que Jesus em sua última suplica, tenha dito 7 palavras na cruz: "PAI EM TUAS MÃOS ENTREGO MEU ESPÍRITO"


Pensemos se, tal número condiz com o real, ou é somente coincidência?


Por

Jairo Pereira Jr. - 2009



Pedra Luz

Aplicação e Exemplos de Mandalas


De fato, toda a mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.

Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano.

O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações.

Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre. Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e à função que elas exercem de ligação entre a terra e o céu.

Como exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em Java na Indonésia. Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de Jerusalém Celeste, representando uma imagem ordenada do cosmos, do mundo.

A mandala como simbolismo do centro do mundo dá forma não apenas às cidades, aos templos e aos palácios reais, mas também à mais modesta habitação humana. A morada das populações primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência: inferior, médio e superior.

A habitação para ele não é apenas um abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos, deve manter e renovar.

Assim, a mandala representa para o homem o seu abrigo interior onde se permite um reencontro com Deus.

Um exemplo bem típico brasileiro de mandala a partir da arquitetura é a planta superior da catedral de Brasília.


Fonte: unipazsul.org.br

Pedra Luz

segunda-feira

Paz e Equilíbrio com o "Mensageiro dos Ventos"


Com a função de espalhar e separar as energias de ambientes diferentes, é ideal para ser colocado na entrada do lar, em alguma varanda ou sacada. Quando bate um vento, o sino consegue filtrar do ambiente todas as energias negativas e mau-olhado, deixando passar tudo o que é positivo.

O “mensageiro dos ventos” é usado para melhorar a energia do local, por meio do vento. Diversas linhas de renovação de energia usam esse objeto, como a Escola do Chapéu Negro do Budismo e o Feng Shui.

O ar é uma força vital e quando ele entra e sai dos tubos, espalha as boas vibrações. Mas não pensem que as energias se renovam só devido ao ar. O som gerado pelos tubos interage com a nossa energia pessoal e nos ajuda a acalmar o nosso espírito.

Tudo tem relação com a renovação de energia: a forma, o material e o som produzido.
Os menores, de cinco tubos, são ótimos para equilibrar a energia do ambiente. Os maiores, de seis a nove tubos, são ideais para potencializar a energia vital. Quem quiser ativar a mente e a criatividade deve procurar um mensageiro dos ventos de metal.
Podemos encontrar também de pedras, como as ágatas, além da renovação de energia pelo som e o vento, temos também a emanação de energia das pedras, em especial as ágatas que trazem para o ambiente alegria e bem estar.

Então, vale ficar atento na hora da escolha para saber qual é o modelo mais adequado para o local.

Quem segue as linhas de renovação de energia indica que o mensageiro dos ventos deve ser pendurado perto da janela, em um corredor ou na quina das paredes (em formato de “L”).

Um detalhe importante é posicionar o mensageiro dos ventos em um lugar onde o vento não seja muito forte para não causar um som estridente e irritante. Por outro lado, também não se deve pendurá-lo em um local onde não há corrente de ar. Não se deve usar o objeto apenas como decoração, sem deixar que ele exerça sua função.

Se você está precisando ficar mais tranqüilo, tente melhorar a energia do ambiente em que você mais fica. O som do “mensageiro dos ventos” ajuda a relaxar e estimula a criatividade.

É ideal para ser colocado tanto em ambientes de descanso, como de trabalho e estudo.



Fonte: zastros



Pedra Luz